jantar, vai para um canto do jardim por trás do lar para se sentar e pensar no que conseguiu ao longo da sua vida.
Uma noite, Arminda, 78 anos, ia passar pelo jardim e sentou-se a conversar com ele.
Sem darem por isso, várias horas se passaram.
Depois de uma pequena pausa na conversa, Armando volta-se para Arminda
e pergunta:
- Mas sabes do que sinto mais falta?
- De quê? pergunta ela.
- De sexo, responde Armando.
Arminda exclama:
- Seu velho xéxé, não conseguias levantar o coiso nem que te apontassem uma pistola à cabeça!
- Eu sei - diz o Armando. Mas era tãããão bom se pelo menos uma mulher pudesse segurar nele de vez em quando!...
- Bom, isso eu posso aceitar, diz Arminda. E abrindo o fecho das calças do Armando, segura-lhe ternamente no... coiso por um bocado.
Depois disto, decidem que daí em diante se encontrariam regularmente à noite, naquele recanto do jardim, onde se sentariam a conversar, ficando ela a segurar-lhe no... coiso.
Uma noite o Armando não apareceu. Preocupada, Arminda começa a procurá-lo, até que o encontra noutro ponto do lar, sentado à beira da piscina com outra residente do lar, a Etelvina, também esta a segurar-lhe no... coiso.
- Seu traidor! Seu trapaceiro! O que é que a Etelvina tem que eu não tenho???
O Armando sorriu e respondeu feliz:
- Parkinson!!!!
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